Num post anterior, deixei em aberto uma interrogação: como promover o desenvolvimento das competências do século XXI nos alunos das escolas portuguesas?
Tal como já foi referido no post supracitado, a análise da tabela 5 do documento do WEF torna claro o longo caminho que Portugal ainda tem de percorrer no que diz respeito ao desenvolvimento das competências do século XXI pelos nossos alunos. O documento refere ainda a tecnologia como sendo um dos elementos num portfólio de soluções vitais “to close the gap” no que diz respeito a essas competências, apontando instrumentos em quatro áreas fundamentais: "personalized and adaptive content and curricula, open educational resources, communication and collaboration tools, interactive simulations and games."
Sendo eu própria fã incondicional do uso da tecnologia nas quatro áreas referidas, considero que esses instrumentos e ferramentas poderão ser aliados poderosos no processo de ensino-aprendizagem. No entanto, a sua existência, por si só, não fará a diferença. Esta reside, em última instância, no recurso a outras estratégias fundamentais, nas quais se inclui a formação de professores. De nada adiantará termos escolas bem equipadas a nível tecnológico e uma panóplia de recursos à nossa disposição se não soubermos como e quando os utilizar. Quer a formação inicial de professores, quer a formação contínua, assumem aqui um papel fulcral para que possamos contribuir para a construção/operacionalização de um sistema educativo que espelhe verdadeiramente as respostas exigidas pelo nosso século.
Tal como já foi referido no post supracitado, a análise da tabela 5 do documento do WEF torna claro o longo caminho que Portugal ainda tem de percorrer no que diz respeito ao desenvolvimento das competências do século XXI pelos nossos alunos. O documento refere ainda a tecnologia como sendo um dos elementos num portfólio de soluções vitais “to close the gap” no que diz respeito a essas competências, apontando instrumentos em quatro áreas fundamentais: "personalized and adaptive content and curricula, open educational resources, communication and collaboration tools, interactive simulations and games."
Sendo eu própria fã incondicional do uso da tecnologia nas quatro áreas referidas, considero que esses instrumentos e ferramentas poderão ser aliados poderosos no processo de ensino-aprendizagem. No entanto, a sua existência, por si só, não fará a diferença. Esta reside, em última instância, no recurso a outras estratégias fundamentais, nas quais se inclui a formação de professores. De nada adiantará termos escolas bem equipadas a nível tecnológico e uma panóplia de recursos à nossa disposição se não soubermos como e quando os utilizar. Quer a formação inicial de professores, quer a formação contínua, assumem aqui um papel fulcral para que possamos contribuir para a construção/operacionalização de um sistema educativo que espelhe verdadeiramente as respostas exigidas pelo nosso século.
Sílvia Serrano

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